A arte da paciência
Em essência
Não se sabe o que faz
Um tanto incapaz
Rompendo sem freio
A ânsia em cheio
Acolhida no peito
Desfeito
Então me desfaço
No compasso
Eu conto o meu tempo
Me perco nas horas
Jogadas ao vento
Jogadas lá fora
Em seus ombros
Seus braços
Dê-me um abraço
Que o tempo passa
E eu me passo
Bem paciente.
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